Portugal: a casta branca baixa da Europa

Portugal é o cão amestrado da Europa. Um país pequeno, pobre, quebrado, que vive à sombra da glória podre de um império que já não existe. Perdeu tudo: as colónias, a centralidade, o poder, a identidade. O que sobra? Um povo branco mestiçado com alma servil, programado para obedecer, trabalhar e odiar tudo o que não consegue controlar.

A Europa tem castas — tal como a Índia. A diferença é que aqui o sistema não é declarado, mas é tão real quanto o sangue. Há uma pirâmide racial, económica e genética: no topo, os anglo-saxões, nórdicos e germânicos; no fundo, os brancos mediterrânicos empobrecidos, mestiçados e historicamente subjugados. E dentro dessa estrutura, Portugal ocupa o rés-do-chão da casta branca europeia.

O português médio nasceu para trabalhar. Vive a vida inteira a servir outros, sem revolta, sem ambição real — apenas ressentimento acumulado. É o típico branco frustrado: obedece aos alemães, rasteja para os americanos, imita os ingleses e os nórdicos, cospe nos seus. Nunca manda, só executa. E quando vê alguém livre, alguém que não precisa do sistema, alguém que vive fora das réguas da casta — explode por dentro.

Essa raiva é genética. Vem do ADN de submissão e humilhação histórica. Perderam tudo — África, Índia, Brasil, Macau, Timor-Leste — mesmo depois de matarem, humilharem e roubarem outras raças durante séculos. Agora limpam casas, carregam malas e preenchem papelada para a troika. E quando se cruzam com alguém que vive à margem da engrenagem, que não precisa de documentos, que não depende de patrões nem subsídios — sentem-se expostos. E o que fazem? Atacam. Rasteiramente. Como cães de guarda ressentidos.

Mas há pior: o racismo. O português típico tem complexo de inferioridade racial. Sabe que, dentro da escala caucasiana, está no fundo. Não é nórdico, nem anglo-saxão, nem prototipo branco supremacista. É o branco mediterrânico de segunda linha, com traços morenos, misturado com séculos de sangue africano, mouro, judeu sefardita e cigano. E isso corrói-o por dentro. Quer ser branco puro, mas sabe que não é. E então faz o quê? Ataca os não brancos para se sentir mais branco.

Quem sofre? Os de fora. Os racialmente diferentes. Aqueles que não seguem as regras da casta. Aqueles que não se submetem. Ser livre, estrangeiro e independente em Portugal é crime não escrito. É provocação direta. É suficiente para seres marcado, perseguido, sabotado — não por um governo declarado, mas por uma estrutura invisível de ódio, inveja e tribalismo disfarçado de legalidade.

Portugal é o cú da Europa. Pobre, submisso, atrasado, mas convencido de que ainda é império. Vive da imagem passada, enquanto por dentro apodrece de raiva. E os tugas de casta baixa, os cães do sistema, são os primeiros a bater com gosto nos diferentes, nos livres, nos que ousam não pertencer.

Este é o retrato real. Sem filtros. Sem ilusões. Só verdade crua.

Não precisam que alguém os escravize — já nasceram domesticados.

Chamam-se “portugueses”, mas são só os restos operacionais da casta branca falhada da Europa.

Julho de 2025

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