Denúncia: Modus Operandi do Lux Frágil

Lisboa esconde uma operação criminosa que funciona de forma aberta sob proteção total do Estado português. Chama-se Lux Frágil. Localizada na Av. Infante D. Henrique a Sta Apolónia Cais da Pedra, Armazém A, 1950-376 Lisboa, esta discoteca é uma fachada. Atrás da música e das luzes, existe tráfico de droga, proteção policial, corrupção judicial e experimentação de tecnologias militares clandestinas.

O tráfico de drogas é estruturado, protegido e rentável. Dentro do Lux, é fácil adquirir cocaína e ecstasy (pastilhas). Os seguranças não interferem porque recebem ordens diretas para permitir a venda e o consumo. O ponto de venda principal é nas casas de banho e no piso r/c junto às colunas do lado direito. Ali, formam-se filas extensas de consumidores, não para usar o WC, mas para snifar cocaína. É frequente ver clientes a sair das cabines com pó branco no nariz. Tudo à vista, tudo normalizado.

A entrada é filtrada de forma rigorosa. Apenas entram rostos conhecidos, pessoas que não vão denunciar, que não representam risco. Caras estranhas são barradas. O objetivo é manter o negócio de tráfico invisível para o público comum. A droga vendida dentro do Lux é fornecida por traficantes internos autorizados. Qualquer outsider que tente vender é identificado, banido e impedido de regressar. Concorrência é eliminada de forma imediata.

As pastilhas de ecstasy são produzidas especificamente para o Lux, com doses controladas de MDMA, calibradas para evitar overdoses que possam obrigar a intervenção das ambulâncias do INEM, o que atrairia atenção mediática e levantaria questões. A droga é fornecida com controle de qualidade, não por preocupação com o cliente, mas para manter a operação secreta e ininterrupta.

A elite portuguesa frequenta o Lux. Jornalistas, apresentadores de televisão, atores, hackers, elementos das polícias PJ (Polícia Judiciária) e PSP (Polícia de Segurança Pública), agentes do SIS (Serviço de Informações de Segurança), gestores e criminosos com poder. Todos participam e todos consomem. Nenhuma distinção entre o criminoso e o agente da lei. Dentro do Lux, as fronteiras entre legalidade e ilegalidade foram abolidas.

É comum ver consumo de cocaína no meio da pista de dança. Ninguém esconde nada. Não há fiscalização porque as autoridades estão coniventes. Nunca houve rusgas. Não haverá. É uma corrupção integrada, vertical, abrangente. Da discoteca aos tribunais. Do tráfico ao governo. O Ministério Público conhece o esquema, assim como a PJ. Qualquer tentativa de denúncia é ridicularizada. “Tem provas?” é a resposta-padrão, acompanhada de riso e desdém.

A imprensa portuguesa é uma ferramenta de silêncio e propaganda. Nenhum meio de comunicação expõe o que se passa no Lux. Todos os jornais e canais promovem eventos, mostram reportagens favoráveis, ocultam a realidade. Nunca houve uma única notícia sobre tráfico de droga no Lux Frágil. A imprensa é cúmplice. Por medo ou por suborno.

O que torna o Lux ainda mais perigoso é a presença de uma organização clandestina ligada ao SIS, que transforma a discoteca num laboratório encoberto de tortura neural e vigilância psicológica. Utilizam Voice to Skull (V2K) e Remote Neural Monitoring (RNM) (Link) — tecnologias militares não reconhecidas pela lei, aplicadas em vítimas selecionadas sem consentimento.

Isto não é teoria, é prática rotineira. As drogas são o disfarce perfeito: qualquer colapso mental, qualquer reação violenta, qualquer perturbação, é atribuída ao consumo. O sistema está montado para proteger os torturadores. A vítima é isolada, desacreditada, acusada de loucura e empurrada para instituições psiquiátricas.

Não existem leis que reconheçam estas armas, porque são clandestinas, militares, e fora do alcance jurídico. O SIS participa e encobre. Os governos portugueses sabem e silenciam. A operação é sustentada por chantagem, recolha de dados, e manipulação total do comportamento. Dentro do Lux, testam porque podem. Torturam porque ninguém os detém. O silêncio é a regra. O poder é absoluto.

O sistema de segurança do Lux Frágil é de nível aeroportuário. Câmaras de vídeo em zonas privadas, incluindo casas de banho. Microfones ocultos, sensores de movimento dentro das cabines, vigilância total. Quando duas pessoas entram na mesma cabine, o sensor apita. Os seguranças têm chave mestra e podem abrir qualquer porta, mesmo trancada. Nada é privado. Tudo é gravado.

Este sistema não serve para segurança. Serve para recolha de dados comprometedores, que podem ser usados para chantagem e controlo social. Pessoas influentes são filmadas em situações íntimas, e os registos são usados como arma de manipulação e silenciamento. Saber tudo não é necessidade. É uma demonstração de poder.

O Lux Frágil foi fundado em 1998 por Manuel Reis, hoje falecido. Teve como sócio o ator John Malkovich, que também já saiu do negócio. Atualmente, o Lux pertence a uma rede não nomeada de indivíduos com poder, protegida por silêncio e conexões institucionais.

Tudo isto ocorre em solo português, com conhecimento total do Estado. Venda de estupefacientes é ilegal em Portugal, mas no Lux Frágil é normalizada. A ilegalidade foi legalizada por omissão e corrupção. A cadeia de cumplicidade é total: polícia, tribunais, governo, imprensa. Nada escapa. Tudo está comprado.

Lux Frágil é o centro operacional da corrupção de Lisboa. Exposto sem misericórdia. Não há desculpas. Não há inocência. Agora o sistema foi nomeado, ponto por ponto. O disfarce acabou.

Quando a festa termina no Lux Frágil, alguns clientes deslocam-se para o after party numa outra discoteca: Harbour Music Shelter, situada na Cais Gás Armazém A Porta 7, 1200-109 Lisboa, Portugal. Este local funciona como extensão não oficial do Lux, com o mesmo esquema de venda de drogas operado internamente, mas com uma diferença: o ambiente é mais pequeno, menos elitista e menos controlado na seleção de clientes.

A estrutura é semelhante — cocaína e ecstasy circulam livremente, a segurança ignora, e o controlo interno mantém-se. A Harbour Music Shelter serve como prolongamento do consumo e distribuição fora do foco da imprensa e das autoridades. Tudo com a mesma impunidade sistemática, garantida pelos mesmos interesses.

Agosto 2025

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