A expulsão da RTP, RDP e Lusa da Guiné-Bissau é só mais uma prova daquilo que todos fingem não ver: Portugal não tem poder nenhum. É um país irrelevante que vive agarrado a um passado de sangue, pilhagem e massacre, mas que hoje não passa do cú da Europa.
Portugal é pequeno, pobre e problemático. Dentro da União Europeia é visto como um fardo — tolerado apenas porque outros países mais fortes têm pena e porque alguém tem de carregar a traseira da Europa. É pela costa portuguesa que entram drogas, contrabando e imigração descontrolada. É um buraco de entrada, não um centro de poder.
Na NATO, Portugal sobrevive porque está encaixado no mapa, não porque tenha força real. É um ponto geográfico útil, mas insignificante. Não é respeitado, é apenas usado.
As ex-colónias precisam de acordar: seguir Portugal é seguir um perdedor. Continuar a copiar as leis, os sistemas e os modelos coloniais é perpetuar o atraso. Portugal foi uma potência, mas hoje não é nada. Quem imita fracassados condena-se ao fracasso.
A CPLP é uma fraude: só quem ganha é Portugal. É uma estrutura montada para sugar recursos, influência e prestígio simbólico às custas dos outros. Nenhum país lusófono ganha verdadeiramente com isso. É Portugal que mama, e os outros que carregam. A própria ideia da CPLP nasceu de Portugal, desenhada de raiz para servir apenas os interesses portugueses.
Portugal não devia sequer estar na União Europeia. Não devia estar na NATO. Não devia ter voz nenhuma em África ou no resto do mundo. É um país decrépito, agarrado ao passado colonial como quem segura cinzas a fingir que são ouro.
As ex-colónias deviam cortar laços, mudar leis herdadas e rasgar qualquer dependência de Portugal. Devem procurar alianças com os mais fortes e não com um dos países mais fracos da história. Quem segue um país derrotado aprende apenas a ser derrotado.
Portugal é o cú da Europa — um país derrotado que só sobrevive à custa dos outros.
Agosto 2025
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