O grande engano sexual: onde realmente vale a pena foder na Europa

Quando se fala em viajar para foder, muitos africanos, especialmente dos países lusófonos, sonham em sair dos seus países e experimentar o “luxo europeu”: mulheres louras, olhos azuis, pele clara, corpos de modelo. Mas a realidade é outra — brutalmente diferente da ilusão vendida.

Portugal, por exemplo, é um dos destinos mais escolhidos. Mas é uma armadilha. A esmagadora maioria das prostitutas em Portugal não são portuguesas. São brasileiras, colombianas e venezuelanas. Brasileiras que, no seu país, cobrariam 10€ por uma foda, em Portugal pedem 100€ ou 150€, só porque estão “na Europa”. E ainda por cima, vendem um serviço cansado, mecânico, frio, e sem qualquer traço do verdadeiro fenótipo europeu: a loura natural de olhos claros é praticamente inexistente.

A verdade é que nem entre as mulheres normais portuguesas há muitas louras. O sangue português é maioritariamente mediterrânico: pele morena, cabelos castanhos, olhos castanhos ou mel. As louras naturais não passam de 5% da população. E no mundo da prostituição, portuguesas louras autênticas são como diamantes — raríssimas e escondidas em circuitos privados de luxo, intocáveis para a maioria dos homens comuns.

Se a ideia é gastar 150€ para foder uma brasileira em Lisboa, muito mais inteligente é pegar um voo para o Brasil. Com 150€ no Brasil, fodes cinco mulheres de qualidade, escolhes corpo, idade e até nível de serviço. A diferença de preço é simplesmente abismal. No Brasil, há mais quantidade, mais qualidade, mais prazer e mais humanidade.

Ainda mais inteligente é ficar em África. Em Moçambique, por exemplo, com 5€ (350 meticais) a 15€ (1000 meticais), tens acesso a mulheres quentes, genuínas, com corpos naturais, muitas vezes mais dedicadas na cama do que as brasileiras vendidas na Europa. A única diferença real é a cor da pele. A estrutura corporal, a entrega e o prazer são iguais — se não melhores. Quem sabe jogar em Moçambique fode como rei gastando como camponês.

Em Moçambique também há mulheres que cobram 7000 meticais (cerca de 100€) ou 10 000 meticais (cerca de 140€), mas essas são para turistas sem experiência, que não têm visão e acabam a pagar preços europeus por produtos locais que poderiam ter por uma fração.

E na Europa? Onde vale realmente a pena?

Quem quer verdadeiras louras europeias, com olhos azuis ou verdes, pele de porcelana e corpos esguios, tem de ir para o Leste Europeu. Praga (República Checa), Budapeste (Hungria), Riga (Letónia) e Vilnius (Lituânia) são paraísos esquecidos. Com 30€ a 70€, fodes mulheres que em Portugal cobrariam 500€, se existissem. Com 1000€, fazes orgias diárias em Praga enquanto em Lisboa só conseguirias uma meia dúzia de rapidinhas com brasileiras batidas.

Alemanha também é uma opção razoável, com os seus famosos bordéis FKK, mas ali a concorrência é grande e a qualidade varia muito. Já a Holanda, apesar do nome famoso Red Light District, está saturada de imigrantes e turistas otários — muita quantidade, pouca qualidade real.

França então, nem se fala. Prostituição caríssima e, na maioria dos casos, são africanas ou mulheres do norte de África a fingirem que são “escort de luxo”.

A grande verdade é simples: o marketing enganou o mundo. Se queres realmente aproveitar o teu dinheiro e viver experiências sexuais puras com mulheres europeias autênticas, foge dos circuitos turísticos óbvios. Portugal, França e Espanha são para turistas cegos e ricos frustrados. Brasil e Moçambique são para quem quer prazer barato e farto. E o Leste Europeu é para quem quer beleza europeia verdadeira sem ser roubado.

O sexo, como tudo na vida, é também uma questão de inteligência económica. Ou pagas para ser enganado — ou jogas como um rei.

Nota final:
É verdade que no Brasil também existem acompanhantes de luxo que cobram 500, 700 ou até 1000 reais (cerca de 100€ a 150€) por hora. No entanto, a diferença fundamental é que, no Brasil, existe uma vasta oferta para todos os bolsos. Com 20€, 30€ ou 50€, já é possível encontrar mulheres jovens, bonitas e dispostas a proporcionar uma experiência completa.

No Brasil há escolha; em Portugal, a prostituição é cara desde o início, mesmo para produtos medianos. Na verdade, no mundo inteiro sempre existirão prostitutas de luxo para públicos com dinheiro — é normal. O que diferencia os mercados inteligentes é que também oferecem alternativas baratas para quem sabe procurar.

Só paga caro quem quer luxo explícito. Quem sabe usar a cabeça paga muito menos — e fode muito mais.

A mais antiga profissão do mundo sobreviveu a impérios, religiões e moralismos. Porque no fim, entre guerras e discursos, o homem continua a pagar por aquilo que nunca aprendeu a conquistar. E a mulher continua a vender aquilo que o sistema lhe ensinou a rentabilizar.

Nota para os moralistas e ingénuos:
Este texto não promove a prostituição — expõe a realidade. A prostituição existe, quer gostes quer não. Não é uma questão de justiça, é uma questão de escolha, sobrevivência e desejo. Fingir que não existe é infantil. Aqui não se fala de moral nem de utopias — fala-se da realidade como ela é. Se isso te incomoda, o problema é teu.

Maio de 2025

Este artigo está em português. Leia também a versão em inglês ⇒ Read in English