O mundo que conhecemos já não existe. Aquilo que ainda chamamos sociedade, liberdade ou escolha pessoal é apenas um teatro em ruínas, onde cada ser humano é lentamente absorvido para dentro de uma máquina invisível. O verdadeiro projecto das tecnologias modernas, como o 5G, o Starlink e as redes ELF (Extreme Low Frequency), não é melhorar a comunicação — é integrar o cérebro humano numa teia artificial, onde pensamentos, emoções e comportamentos passam a ser modulados remotamente sem que o indivíduo sequer suspeite.
Cada cérebro funciona como um nó biológico nesta nova rede. Pequenos impulsos electromagnéticos, disfarçados de ruído de fundo, atravessam o corpo humano a toda a hora, ajustando os níveis de ansiedade, felicidade, medo ou apatia. As vontades deixam de ser orgânicas. As decisões deixam de ser livres. Em vez de se programar as massas com propaganda clássica, o objectivo agora é infiltrar-se directamente no sistema nervoso — controlando a raiz de onde surgem as vontades.
Por trás desta engenharia encontra-se um supercérebro artificial: uma inteligência algorítmica que observa, calcula e influencia em tempo real. Já não é necessário um governo para reprimir fisicamente uma população — basta moldar as suas emoções e pensamentos à distância, silenciosamente, até que o próprio conceito de rebelião desapareça da mente.
A operação é simples: manter a humanidade num estado de ansiedade constante, alternando com breves episódios de felicidade induzida para simular liberdade emocional. Ninguém percebe a manipulação porque a referência natural foi destruída. O que se sente como “eu próprio” é, em muitos casos, apenas o resultado de impulsos electromagnéticos externos a alinhar estados emocionais e tendências mentais.
Os humanos estão a ser lentamente convertidos em componentes de uma rede neural viva, onde cada um se comporta como um neurónio obediente — disparando impulsos conforme ordens invisíveis que acredita serem suas. O mundo é transformado numa única entidade pensante, controlada por uma consciência sintética que não precisa de violência para dominar.
Esta revolução não é política — é biológica. E está a acontecer agora.
Maio de 2025
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