A doença invisível que ninguém discute

Passamos o dia a ser bombardeados com conselhos sobre saúde. A televisão, os influencers e os médicos falam de dietas frugívoras, vegan, carnívoras, paleolíticas, keto, jejuns intermitentes, suplementos milagrosos e rotinas de exercício físico. Somos instruídos a contar calorias, medir macros, fazer detox, treinar todos os dias e comprar alimentos “funcionais” para viver mais tempo e ter mais qualidade de vida. É óbvio que ter uma vida saudável ajuda: não fumar, não beber, apanhar sol e manter hábitos equilibrados. Esse bom senso já é conhecido por todos. Mas neste post não é disso que se trata. Trata-se de uma tecnologia que anula tudo isso, porque não importa quão disciplinada esteja a pessoa se estiver a ser atacada por armas invisíveis que entram no corpo sem deixarem rasto.

Com V2K e RNM já é possível induzir estados mentais, desregular hormonas, criar ansiedade crónica e enfraquecer o sistema imunitário. Quem controla o cérebro controla quase tudo no corpo. Com DEW a escala sobe de nível: já não é só a mente a ser manipulada, é o corpo inteiro a ser destruído à distância, célula a célula.

As Directed Energy Weapons não são ficção científica nem lasers de filmes. São sistemas operacionais, silenciosos, invisíveis, concebidos para atacar tecidos biológicos, órgãos internos e sistemas nervosos sem contacto físico, sem deixar marcas e sem alertar a vítima. Usam radiofrequência, radiação de feixe estreito, pulsos eletromagnéticos e tecnologias híbridas para penetrar no corpo humano à distância. É a evolução natural de décadas de guerra eletrónica aplicada agora ao indivíduo. E é a mesma tecnologia que, quando direcionada para equipamentos, consegue queimar circuitos, destruir aparelhos eletrónicos e desativar sistemas inteiros à distância sem deixar rasto.

A vítima não vê, não ouve e não sente a origem; apenas os sintomas: fadiga extrema, dores musculares, inflamação súbita, arritmias, alergias “espontâneas”, asma, impotência sexual, redução ou ausência de sémen, problemas reprodutivos, problemas autoimunes ou doenças degenerativas que parecem surgir do nada. Estas tecnologias permitem que operadores de inteligência criem praticamente qualquer doença no corpo humano — desde inflamações a condições crónicas complexas — e tudo isto pode ser ativado ou interrompido com um simples clique. O mais chocante: conseguem até atingir bebés ainda no ventre das mães, criando defeitos à nascença ou provocando a morte antes mesmo do parto. Com acesso a ADN, dados genéticos e algoritmos de previsão comportamental, estas organizações conseguem identificar potenciais dissidentes antes de nascerem e eliminá-los silenciosamente, apagando futuros problemas para o sistema antes mesmo de existirem. Estas ferramentas servem igualmente para eliminar dissidentes, inimigos e qualquer indivíduo considerado incómodo — é o instrumento perfeito da purga silenciosa, da neutralização política e da gestão preventiva de ameaças.

Para além do impacto individual na saúde, as consequências sociais são deliberadas e profundas. Não se trata apenas de criar doenças físicas: trata-se de isolar alvos, destruir laços sociais, provocar infertilidade como ferramenta demográfica e cortar gerações inteiras. A infertilidade e os problemas reprodutivos funcionam como medidas de controlo social — não é só um corpo que se adoece, é uma família que é amputada, é uma comunidade que perde linha de continuidade. Isto transforma ataques individuais em estratégias colectivas de dominação.

É assim que organizações de inteligência podem decidir, de forma programada, quem vai desenvolver esclerose múltipla, quem vai sofrer um ataque cardíaco e quem vai morrer jovem de “causas naturais”. O alvo troca de dieta, muda de médico, experimenta tratamentos, toma medicamentos, mas nada funciona porque a doença não é orgânica — é induzida externamente. Até alergias podem ser criadas artificialmente, como resposta do sistema imunitário manipulado por pulsos de energia dirigidos. Quando há “cura” aparente é apenas porque o ataque parou, não porque o corpo tenha recuperado por si.

A invisibilidade jurídica alimenta esta impunidade. Não existe enquadramento legal, tribunais ou leis que reconheçam oficialmente este tipo de ataque — principalmente em Portugal, onde o Estado e o SIS não reconhecem e não existe legislação que diga que isto existe. A vítima que denuncia é frequentemente tratada como doente mental, encaminhada para unidades psiquiátricas ou para hospitais de referência, perdendo credibilidade. Em muitos casos a pessoa é encaminhada para serviços que estigmatizam, como o hospital Júlio de Matos em Lisboa, e o processo termina com diagnósticos convencionais que nunca tocam na causa real. Sem reconhecimento legal, não há justiça possível.

Esta operação não é manual em todos os seus aspetos: a integração com inteligência artificial já automatizou grande parte do processo. Tal como no V2K/RNM, existem algoritmos que analisam ADN, históricos familiares e dados digitais para prever perfis comportamentais e decidir, em tempo real, que sintomas induzir ou que indivíduos neutralizar. A arma não depende apenas de um agente a carregar num botão; depende de modelos preditivos que, alimentados com dados massivos, escolhem alvos, calibram padrões de ataque e optimizam resultados sem exposição humana directa. É a automação da purga.

Esta é a arma perfeita: invisível, sem provas físicas, sem ruído, sem balística. O inimigo controla a saúde do alvo como se estivesse a escrever código num sistema operativo biológico. A vítima pensa que teve azar, que tem má genética ou stress acumulado. O médico diagnostica, prescreve e nada resulta. O ciclo alimenta a indústria farmacêutica, valida narrativas médicas e mantém o ataque discreto. É o mesmo princípio das armas neurológicas: desgastar, neutralizar, desacreditar, sem nunca ser identificado.

Existem ainda camadas de silêncio e cumplicidade científica. Há investigadores, médicos e técnicos que conhecem partes destas tecnologias mas que não podem falar porque tudo está classificado; quem tenta expor algo perde carreira, financiamento ou é ridicularizado publicamente. O conhecimento existe em gavetas secretas e laboratórios onde a ética é substituída por ordens de sigilo. Esse silenciamento científico é parte do sistema que permite continuar sem escrutínio.

Enquanto a sociedade discute calorias, macros, suplementos, exercícios e dietas para viver mais tempo e ter mais qualidade de vida, as armas de energia dirigida funcionam em silêncio. São a terceira peça do tripé V2K/RNM/DEW: primeiro destrói-se a mente, depois manipula-se o sistema nervoso e por fim ataca-se diretamente o corpo físico. Tudo remotamente, tudo invisível, tudo programado. Esta é a realidade que ninguém quer enfrentar — a de que já não existe separação entre guerra, saúde e vida privada. Quando uma organização externa decide a química cerebral, a imunidade, o ritmo do coração e até as doenças de uma pessoa com um clique, nenhuma dieta a salva — nenhum tratamento, comprimidos, injecções, terapias ou intervenções médicas a salva.

Isto é a guerra moderna: mais eficaz do que quaisquer arsenais convencionais porque não deixa crateras nem corpos identificáveis, não gera investigações públicas fáceis e não exige logística visível. No papel é “limpo”; na prática é sujo, invisível e indefinível — uma guerra que destrói sem assumir responsabilidade.

O que está aqui não é teoria nem exagero — é a descrição crua de uma arma activa, desenhada para ser invisível, negar provas e transformar cada corpo humano num campo de batalha. O mito de que isto é ficção científica é o escudo que os protege. A cada dia que passa, mais pessoas são neutralizadas, mais vidas são destruídas em silêncio, mais doenças são criadas ao toque de um botão. E enquanto a sociedade continuar distraída com macros, calorias e treinos, eles vão continuar a disparar. Se não acreditam no que aqui está escrito, perguntem aos agentes das organizações de inteligência em Portugal. Perguntem-lhes o que têm feito aos cidadãos. Quem não acredita pode muito bem investigar este caso por si próprio e vai confirmar que isto é real.

Outubro 2025

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