A importação de machos: A nova bomba demográfica de Portugal

Portugal está a importar homens — em massa. Jovens, solteiros, desesperados, vindos da Índia, Bangladesh, Nepal, Paquistão, Brasil e vários países africanos. O que todos têm em comum? São machos. Muitos. Demais. E isso é um problema que ninguém quer tocar, mas que vai explodir na cara de todos — mais cedo do que tarde.

Os governos portugueses abriram as pernas para esta imigração barata porque já não têm gente nova. Os velhos entopem hospitais, os jovens fogem para o estrangeiro e os que ficam ou não querem trabalhar, ou não encontram emprego, ou querem ter filhos mas não têm condições. Resultado? Entram imigrantes a rodos. Mas ao invés de trazer famílias, casais, mulheres — o que se traz são hordas de homens sozinhos, prontos para fazer trabalhos de escravo e viver sexualmente castrados.

Um homem tem drive sexual. É biologia pura. E esse drive não desaparece com pornografia ou com dias inteiros a fazer entregas na Glovo e Bolt. O que acontece quando dezenas de milhares de homens não têm acesso a mulheres? Frustração. Tensão. Ressentimento. E crime — que começa pequeno e cresce como fogo.

Portugal está a replicar o erro que já se viu na Suécia, Alemanha, França: importar massa masculina e depois fingir que não se passa nada. Em Portugal ainda estamos na fase “tranquila”, mas os sinais já estão aí: mais casos de abuso, mais assédio, mais insegurança nas zonas urbanas. Ninguém fala disso — ou melhor, só o André Ventura e o Chega falam, mas são imediatamente acusados de racismo, populismo e ódio. A máquina política e mediática trata de neutralizar qualquer alerta. Porque é politicamente incorrecto dizer a verdade. Mas é matemático: onde há excesso de homens, há problema.

A maioria destes homens não terá parceira. Isso é uma bomba social.
E não é só teoria — é biologia + engenharia social.
As elites sabem disso. Controle sexual é forma de poder.
Se controlas o sexo, controlas o homem.

Nos tempos antigos, os reis mandavam os homens para a guerra — não era só para conquistar terras. Era para os matar. Guerra sempre foi a forma mais eficaz de reduzir o número de homens e equilibrar o rácio entre sexos. Milhões morreram, século após século, e ninguém chorava por eles — eram números descartáveis. Hoje já não há guerras em massa. O sistema não tem onde despejar o excesso de machos. Resultado? Há cada vez mais homens no mercado sexual e cada vez menos acesso a mulheres. O desequilíbrio não é resolvido — é importado e ampliado com imigração massiva masculina. Uma bomba-relógio. E ninguém faz nada, porque convém ao sistema que os homens vivam frustrados, isolados e inofensivos. Guerra moderna é psicológica — e o alvo és tu.

E ninguém se pergunta: como vão estes homens reproduzir? Não vão. Porque as portuguesas — e as europeias em geral — não querem saber deles. Pela cultura, pela aparência, pela genética. Estes homens estão no limbo sexual e reprodutivo. Trabalham, comem, dormem e vivem num ciclo estéril. Uma minoria recorre a prostitutas — caras, com má qualidade e quase todas brasileiras — e mesmo assim saem frustrados, porque a maioria das putas em Portugal não tem qualidade e não sabe sequer prestar um serviço decente. O que leva ao mesmo ponto: frustração contínua. E pior: nem pagar lhes resolve o problema, porque a puta custa mais do que eles conseguem gastar. Prostituição virou luxo. Sexo virou mercadoria intocável.

O famoso “sonho europeu” foi vendido a estes homens por empresas de recrutamento, redes de tráfico humano, propaganda ocidental, ONGs e governos que prometeram dinheiro, estabilidade e uma vida melhor. Eles acreditaram que em Portugal fariam dinheiro, casariam e teriam futuro. Acreditaram, porque são pobres e desesperados. A verdade é que recebem uma miséria, vivem em casas partilhadas, comem mal, trabalham como cães e não têm qualquer poder de compra. Prostituição é luxo. Sair à noite é impossível. E as mulheres locais nem olham para eles. Resultado? Vivem num estado de semi-escravidão moderna, sexualmente mortos e socialmente irrelevantes.

O que os governos portugueses fizeram, ao importar esta massa masculina, foi instalar uma bomba de tempo social. Eles não vão acasalar, não vão formar famílias, não vão “renovar” a população. Vão apenas encher bairros, entupir serviços públicos, disputar recursos e criar tensão sexual constante. Resultado final? Desestruturação social. Caos. Violência. Tudo previsível. Tudo planeado.

A comunidade dos incels fala disso há anos — e estão certos. Há um desequilíbrio sexual global. E agora Portugal decidiu acelerar o processo, aumentando o número de homens e tornando o acesso a sexo e relações cada vez mais elitista. Não é só sobre incels nativos, é sobre todos os homens — porque agora há mais concorrência, menos mulheres, e mais competição por tudo. O homem comum virou lixo descartável.

As mulheres portuguesas tornaram-se hiperseletivas. Querem homens sexualmente atraentes, e atração tem a ver com genética. Isso é biologia básica — instinto, não conversa. Dinheiro e status são secundários. Quando ficam velhas e vêem que o mercado está a fechar, arranjam um corno qualquer para assentar — o famoso “settle down”. Nem sempre é um corno, mas quase sempre é alguém que nunca teria sido escolhido antes. Até lá, só querem homens com certos genes. Os imigrantes estão fora do jogo. Nem entram. E sim, há imigrantes com bons genes — mas são exceção, são outlier, são muito poucos. E mesmo esses não mudam nada, porque a maioria continua fora do jogo.

E este jogo não é exclusivo das portuguesas. É igual com as europeias no geral. Todas seguem o mesmo instinto. Quem paga o preço são os homens — de todas as raças, de todas as nacionalidades. Nativos ou imigrantes. Todos estão fodidos neste jogo manipulado.

É aqui que entra a selecção natural. Num mercado saturado de machos, só quem tem os genes certos fode. Riqueza e fama são secundários. A natureza não quer saber do teu saldo bancário. Quer saber do teu código genético. A biologia não perdoa. Quem não tem os genes que elas querem, é ignorado, descartado e substituído.

A tensão sexual vai crescer. Os crimes sexuais vão aumentar. A frustração vai rebentar. E os governos vão fingir que não se passa nada. Porque esta é a regra: primeiro importam os homens, depois culpam os homens pelos problemas criados pelo sistema. Os homens são peões. Uns vão para a prisão, outros rebentam, outros vegetam. Nenhum escapa.

Portugal vai ter um futuro de guerra sexual silenciosa. Homens locais e imigrantes a disputar migalhas. Mulheres a fugir ou a elitizar-se. Um Estado a assistir, cúmplice. E uma elite global a rir-se, porque o caos serve o seu propósito: controlo total. O que parece incompetência é estratégia. O que parece erro é plano. O que parece acidente é engenharia social.

Portugal tem 10 milhões de habitantes, dos quais muitos são idosos. Agora forma-se uma massa de homens jovens, pobres, frustrados e sexualmente inúteis.
Pergunta: o que faz um homem que não pode trabalhar bem nem reproduzir? Revolta-se. Ou quebra-se.

Agora pensa: achas que isto é acidente? Ou foi planeado?
Ninguém faz políticas de imigração sem olhar para o rácio homens/mulheres.
Importar 90% homens não é erro. É estratégia.

E quando esses homens perceberem que não vão ter mulher, nem futuro?
Vão aceitar isso calados? Ou vai haver explosão? A Suécia já deu sinais. Portugal está a ferver.

Então diz-me: o plano é estabilizar ou desestabilizar?
Quanto mais confusão, mais controlo. Divide e reina.

Fala-se de “substituição populacional”. Mas se só importas homens, estás a substituir o quê?
Apenas força de trabalho. O resto é uma massa de escravos modernos. Frustrados. Controlados.

Agosto 2025

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