Higiene Anal e a Porquice Portuguesa

O cú não foi feito para ser esfregado com papel higiénico como se fosse madeira a lixar. Foi feito para ser lavado com água. Biologicamente, faz sentido: é uma zona de saída de fezes, não um sítio para ser “passado a seco”. E no entanto, em Portugal, continua-se a insistir na prática primitiva e pouco higiénica de usar só papel. Resultado: cheiro, resíduos, falta de limpeza real.

Os japoneses e os árabes, povos muitas vezes gozados pelos portugueses como “atrasados”, têm na verdade muito mais noção de higiene. Usam bidé, chuveirinho ou água corrente. No Japão, até sanitas com jato de água são padrão. Já em muitos países árabes, lavar com água é obrigação. O contraste é gritante: os portugueses riem-se, mas são eles que andam com o cú mal limpo.

Agora imagina a cena nos clubes noturnos de Lisboa, como o Lux Frágil, o Lust In Rio ou o bar Old Vic. Homens nas casas de banho a praticar sexo anal uns com os outros depois de apenas terem passado duas ou três folhas de papel higiénico. Sexo anal com fezes ainda coladas no cú. Uma imagem crua, mas real. Isto não é liberalidade nem modernidade, é porquice. E a ironia? Muitos desses mesmos “modernos” que enchem a boca para falar de viagens e cosmopolitismo não chegam aos calcanhares dos árabes ou japoneses em termos de higiene básica.

E nem os ditos agentes das organizações de inteligência em Portugal, como a SIS e outras, escapam a esta miséria. Gostam de se auto-intitular “inteligentes”, mas nem o básico da higiene — lavar o cú com água — sabem praticar. Inteligência sem higiene é apenas arrogância embrulhada em cheiro de merda.

No fundo, é uma questão simples: ou lavas com água ou continuas a arrastar papel na pele e a achar que ficas limpo. Portugal gosta de se colocar no pedestal da “Europa civilizada”, mas continua preso a práticas medievais. Os japoneses avançaram para a tecnologia higiénica. Os árabes mantiveram a tradição de lavar. Os portugueses ficaram no meio-termo da preguiça, porcos e retrógrados.

Setembro 2025

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