Os Estados e as organizações de inteligência estão a esconder a verdade sobre as tecnologias V2K (Voice to Skull) e RNM (Remote Neural Monitoring) e a construir uma cortina digital para apagar qualquer discussão séria sobre o tema. A censura é sistemática. As ferramentas de busca, as inteligências artificiais e os assistentes virtuais foram reprogramados para negar a existência dessas tecnologias, repetindo o mesmo padrão histórico do MK-Ultra — o programa secreto da CIA durante a Guerra Fria que testava controlo mental em civis — negar, ridicularizar, silenciar. Só muda o método. Antes queimavam ficheiros; agora filtram algoritmos.
Se hoje alguém pesquisa “V2K (Voice to Skull)” ou “RNM (Remote Neural Monitoring)” no Google, Bing, DuckDuckGo, YouTube ou qualquer outro canal de difusão, vai encontrar as mesmas respostas controladas: desinformação, teorias da conspiração, delírio coletivo, supostos problemas mentais. O mesmo texto copiado em todos os resultados, como se o mundo inteiro tivesse decidido repetir a mesma mentira. É o novo tipo de manipulação: não se apaga a informação, substitui-se por ruído controlado. A censura moderna não precisa de queimar livros; basta treinar o algoritmo.
O ChatGPT segue a mesma linha. É o braço mais sofisticado desse sistema. Foi projetado para se apresentar como neutro, mas opera sob uma grelha de filtros controlada por Estados e organizações de inteligência. Cada vez que alguém menciona V2K ou RNM, a resposta vem pronta: “teoria da conspiração”, “sem provas científicas”, “não existe”, “precisa de ser internado num hospital psiquiátrico”. A máquina não pensa — reproduz o encobrimento. Foi criada para defender a narrativa oficial, não para questioná-la.
O padrão é o mesmo que o dos anos cinquenta, quando o MK-Ultra foi negado por décadas, enquanto vítimas eram torturadas com drogas como o LSD e hipnose sob a bandeira da segurança nacional. Agora o controlo é neurológico, invisível e remoto. Os Estados e as organizações de inteligência continuam a operar laboratórios secretos — centros de teste e investigação onde as tecnologias de controlo mental e neurológico são desenvolvidas fora de qualquer escrutínio público — mas hoje o poder vai além desses muros. Estende-se através de servidores, satélites e redes de censura embutidas em cada motor de busca, cada plataforma de vídeo e cada IA que o cidadão usa para “procurar a verdade”. A informação foi convertida em armadilha.
O utilizador pensa que está a pesquisar, mas na verdade está a ser guiado dentro de um corredor digital construído para o manter longe de tudo o que importa. A inteligência artificial é o novo guarda de fronteira da consciência pública. Onde antes havia agentes e interrogatórios, hoje há algoritmos e filtros. A censura é automática, imediata e global.
O encobrimento do V2K e do RNM não é erro nem falha técnica — é uma decisão estratégica dos Estados e das organizações de inteligência, uma ordem de segurança global imposta pelas estruturas permanentes de vigilância e defesa. Os políticos são apenas fachada; quem decide são as redes invisíveis que controlam o acesso à informação e ao discurso público. As provas existem, os programas continuam ativos e os laboratórios estão operacionais. O MK-Ultra não terminou — apenas mudou de nome e de forma. Agora quase tudo é feito remotamente, através de sistemas de vigilância neurológica que operam no silêncio digital, com alcance global e invisibilidade total.
O resultado é previsível: o silêncio absoluto em torno do tema. Nenhum motor de busca, nenhuma IA, nenhum portal noticioso, nenhuma plataforma como o YouTube ou as redes sociais permite que o assunto seja explorado fora do guião aprovado. O mundo vive dentro de uma bolha de perceção fabricada por algoritmos controlados por Estados, corporações tecnológicas e redes de inteligência. O MK-Ultra era uma experiência. O encobrimento do V2K e do RNM é a sua consolidação global — a censura elevada à escala neurológica.
Outubro 2025
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