Os benefícios reais da pornografia e da masturbação

Toda a gente gosta de falar mal da pornografia como se fosse o cancro da sociedade moderna. Que vicia, que isola, que transforma os homens em zombies sem alma. Uma conversa fiada — repetida por moralistas frustrados e homens que vivem dominados por cona. O que ninguém tem coragem de dizer é o óbvio: ver pornografia tem vantagens do caraças — e se for usada com cabeça, é uma ferramenta brutal de controlo pessoal. Não é fuga, não é vício — é estratégia.

Vamos começar por aqui: ver pornografia não dá doenças. Não há HIV, não há sífilis, não há herpes, gonorreia, clamídia, nem aquelas surpresas nojentas que aparecem dias depois de teres enfiado o caralho onde não devias. Não há gravidezes indesejadas, não há conversas de “estou atrasada”, não há corridas para farmácias, nem abortos escondidos. É masturbação limpa, rápida e eficaz. Goza-se e cada um segue com a sua vida — sem compromissos, sem consequências físicas.

E depois há a parte emocional. Quantos homens já não se foderam à grande por causa de mulheres que lhes deram a volta à cabeça? Ciúmes, dramas, chantagens emocionais, jogos psicológicos, chamadas às três da manhã a chorar, ameaças, escândalos, merdas no Instagram… Com o pornô, quase nada disso existe.

Se não controlares o uso, fodes a tua dopamina e tornas-te um inútil sem vontade para nada. Mas se controlares, tornas-te imune à manipulação sexual que arrasta tantos para o buraco. A pornografia não te exige atenção, não te cobra afecto e não te massacra com joguinhos emocionais. É só prazer — directo ao ponto. E isso, nos tempos que correm, vale ouro.

E claro, há a questão do dinheiro. Sexo real, hoje em dia, sai caro. Não precisas de levar ninguém a jantar, não precisas de pagar transporte, não tens de aturar fretes só para conseguires meter. Muitos homens ainda pagam bebidas caras nas discotecas, tentam impressionar as gajas e no fim da noite saem frustrados e de carteira vazia — sem sequer conseguir meter.

Mesmo pagando escorts, a coisa pode correr mal: nem todas são empenhadas, algumas despacham-te em 5 minutos, sem esforço nem vontade, e tu acabas por sair dali pior do que entraste. O pornô está ali, à distância de um clique — gratuito ou quase, com variedade infinita: 3some, loiras, morenas, negras, asiáticas, oral, o que quiseres. Escolhes, vês, gozas — ponto final.

Além disso, protege-te de merdas legais. Uma birra mal resolvida, uma discussão a meio da foda — e já estás metido numa acusação falsa de assédio ou abuso. Uma gravidez acidental e lá vais tu pagar pensão durante anos por um bebé que nem querias.

O pornô não te mete em tribunal, não te arruína a vida, não te deixa preso a uma mulher que só queria atenção ou dinheiro. É controlo absoluto — tu mandas, tu decides.

Muitos homens vivem de joelhos atrás de cona, como cães atrás do osso. Enterram tempo, energia e dinheiro a tentar agradar mulheres que nem os respeitam. Perdem produtividade, perdem foco, perdem o controlo da própria vida.

Resumindo: ver pornografia é uma escolha racional. É uma ferramenta poderosa que, usada com prudência, dá controlo, evita merdas, corta custos e mantém-te centrado. Pode coexistir com o sexo real quando quiseres — sem pressões, sem dependência.

Quem anda a falar mal do pornô ou está preso a uma mulher que o tem pelo caralho — ou anda a repetir merdas sem pensar.

Foda-se a moral. Isto é simplesmente lógica.
Quem sabe, usa. Quem não sabe, que se foda.

Julho de 2025

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