Portugal é hoje uma caricatura podre do que foi. Um território envelhecido, subdesenvolvido e intelectualmente rendido — que decidiu abrir as portas a massas humanas marcadas por comportamentos disfuncionais e valores incompatíveis com a sua cultura, como último acto de autodestruição.
Já incapaz de gerar elites ou sequer de manter a sua própria infraestrutura básica, Portugal aposta agora tudo em importar atraso. Gente que não constrói, não inova, não pensa. Apenas consome, degrada e reclama. É a substituição de um povo fraco por algo ainda pior: uma população que nunca construiu civilização nenhuma e que agora é despejada nos escombros de uma antiga.
Hospitais apodrecem sob a pressão de doentes sem noção de higiene básica. Escolas convertem-se em centros de deseducação. Bairros inteiros são entregues à barbárie — onde a cultura da violência e da preguiça substitui qualquer resquício de identidade nacional. Portugal torna-se irreconhecível, irrelevante, ridículo.
Nada disto é acidente. Trata-se de engenharia social deliberada. Portugal é usado como laboratório barato pelas elites globalistas — que promovem uma invasão programada com o objectivo claro de executar um extermínio cultural e uma eliminação étnica disfarçada de “solidariedade” e “inclusão”. Sabem exactamente o que estão a fazer: apagar qualquer hipótese de resistência, destruir a identidade histórica, reduzir o território a uma massa disforme de consumidores ignorantes e submissos.
Não há plano de integração. Há apenas um plano de substituição. Cada novo ciclo migratório acelera a degeneração genética e cultural — enterrando de vez qualquer hipótese de recuperação.
Portugal já não é um país. É um espaço vazio — uma colónia de parasitas e oportunistas a disputar as migalhas de uma civilização que já morreu. A sua bandeira, a sua língua e a sua história já não significam nada. Sobram apenas ruínas, dívida, mediocridade e estatísticas de vergonha.
Para quem observa de fora, a conclusão é inevitável: Portugal é um corpo putrefacto — manipulado por elites que conduzem a sua destruição com precisão cirúrgica. Um exemplo perfeito para o resto do mundo: o que acontece quando uma nação abdica da inteligência, da coragem e da dignidade — e se entrega passivamente aos seus próprios carrascos.
E talvez, no fundo, Portugal mereça este destino. Porque há séculos fez exactamente o mesmo a outros povos: invadiu, saqueou, escravizou e deixou para trás um legado de ruína. O império que construiu foi também um império de destruição. Agora colhe o que plantou.
Maio de 2025
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